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Dependendo do lugar do mundo, a aromaterapia é vista ou como uma prática válida da medicina ou como pseudo-ciência. Na França, por exemplo, alguns óleos essenciais são tão regulados como remédios controlados e os médicos os aplicam de diversas formas como anti-sépticos e antiinflamatórios. No entando, aqui a falta estudos científicos leva muitos da comunidade médica a não considerar esse tipo de tratamento como uma opção viável. Os óleos essenciais e outros componentes aromáticos funcionam de formas diferentes. A fragrância sozinha - quer na forma de incenso ou ao esquentar o óleo - ativa o sistema límbico e os centros emocionais do cérebro. Quando esses óleos são aplicados na pele - normalmente como óleos de massagem - eles podem ativar os receptores termais e matar micróbios e fungos. Através da massagem e em tratamentos especificos, compressas, lamas com óleos, etc...pode-se aplicar por todo o corpo menos nas zonas das mucosas. Sempre diluidos em bases vegetais. Ao aplicarmos as suas moleculas atravessam a derme chegando ao sistema circulatorio. Ao contrario das drogas quimicas os óleos não permanecem no organismo, sendo expelidos de várias maneiras, através da urina, das fezes,do suor e da expiração. Num corpo saudável os oleos permanecem menos tempo do que num corpo em desequilibrio. Assim, os óleos são absorvidos no sistema circulatorio por via da pele ou por inalação, uma vez dentro na corrente sanguínea alcançam áreas em que são mais necesarias ou para as quais podem ser mais benéficas.
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